GRANDE ILHA – O Fonasc.CBH foi eleito para mais um mandato (gestão 2018/2021) do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH). A eleição aconteceu durante a Assembleia para escolha dos representantes das organizações civis de recursos hídricos, realizada nesta terça-feira, 26, em Brasília.
Em um clima de soma de esforços para que diversas organizações do segmento da sociedade civil pudessem compor essa nova gestão do CNRH, o Fonasc.CBH foi eleito membro titular do Conselho, seguido pela suplência de entidades que representam outras regiões do País, trazendo deste modo o equilíbrio necessário para os debates de diversas demandas oriundas destes Estados. O Fonasc.CBH ficou com a titularidade, a primeira suplência ficou com a APEDEMA (do Rio de Janeiro) e a segunda suplência ficou com o Instituto Gaia.
O Instituto Educando (do Maranhão), parceiro do Fonasc.CBH no projeto do Comitê Infanto Juvenil da Bacia Hidrográfica do Rio Jeniparana, ficou com a outra titularidade dentro do CNRH. A primeira suplência ficou com outro parceiro do Fonasc.CBH em Minas Gerais, a ONG Abrace a Serra da Moeda e a segunda suplência ficou com a ONG S.O.S Mata Atlântica, que chegou para somar à parceria com o Fonasc e as com as demais entidades.
“Fomos eleitos para mais um mandato no Conselho Nacional de Recursos Hídricos e com a participação mais propositiva do Fonasc.CBH, conseguimos somar esforços e compor conjuntamente com as ONGs que concorreram neste processo eleitoral. Vamos trabalhar juntos para avançar e colaborar com a gestão de nossas águas”, declarou a vice-coordenadora do Fonasc.CBH, Thereza Christina Pereira Castro.
Habilitação ao processo eleitoral – O Fonasc.CBH foi para Assembleia da eleição do CNRH com a expectativa do deferimento da liminar, junto à justiça, para reintegração de diversas entidades parceiras ao pleito eleitoral do colegiado, que haviam sido não habilitadas, mesmo após os recursos administrativos. A juíza que recebeu o pedido de liminar se declarou incompetente para julgar o pedido, portanto não deferindo a liminar e encaminhando o caso para vara cível.
Diante da situação, o Fonasc.CBH recompôs as lideranças e gerando um espaço construtivo conseguiu a sua recondução para mais um mandato e, também, abriu espaço para o diálogo mais amplo com entidades importantes no Rio de Janeiro e Minas Gerais. A expectativa do Fonasc.CBH e de todos os parceiros é avançar na legislação dos recursos hídricos, colocar à disposição técnicos competentes e aptos para colaborar com as discussões da política sobre as águas e zelar pela preservação
BNC Geral