SÃO PAULO – Uma investigação publicada na revista Annals of Neurology diz que a rosácea (uma condição da pele que se caracteriza por uma vermelhidão facial) pode estar ligada à doença de Alzheimer.
Para chegar a estes resultados, o autor principal, Alexander Egeberg, e a sua equipe analisaram dados do sistema nacional de saúde dinamarquês entre os anos de 1997 a 2012. A população total do país, de aproximadamente 5,6 milhões de homens e mulheres, foi incluída no estudo e cerca de 82.000 teve rosácea.
As conclusões finais mostraram que pessoas com rosácea tinham sete por cento mais probabilidade de desenvolver qualquer forma de demência e 25 por cento maior probabilidade de desenvolver a doença de Alzheimer – do que pessoas sem rosácea.
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