BRASÍLIA – O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, afirmou que o “a projeção para o ano é de chegar em 2 milhões de empregos, conforme dito pelo presidente Lula”. E esta meta traçada demonstra ser consistente conforme os dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta segunda-feira (2) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
O saldo de empregos gerados com carteira assinada no mês de agosto foi positivo e marcou 220.844 vagas criadas. No ano, entre janeiro e agosto, já são 1,38 milhão de vagas geradas, de acordo com o Novo Caged.
Em agosto foram 2.099.211 admissões e 1.878.367 desligamentos. No total de 2023 até agosto, 15.937.956 de vagas foram criadas contra 14.549.894 de trabalhadores que foram desligados das empresas.
Os números corroboram os dados da Pnad Contínua do IBGE, divulgado no dia 29, que indicam que o desemprego alcançou o menor patamar desde 2015 ao chegar a 7,8%.
Ao se contabilizara dados do antigo Caged (junho de 2002 a 2019) e do Novo Caged (a partir de 2020), o estoque de empregos formais alcançou o maior volume da série, com os 43,8 milhões de postos de trabalho registrados em agosto.
Entre os setores que mais contribuíram para o aquecimento do número de vagas em agosto estão:
- serviços – 114.439 novos empregos;
- comércio – 41.843;
- indústria – 31.086;
- construção – 28.359;
- agropecuária – 5.126.
BNC Brasil